Fábula do Preconceito – Parte I
Um cozinheiro irlandês, com o intuito de comprovar que todos os seres humanos possuem alguma espécie de preconceito, resolveu propor um jantar para duas pessoas de nacionalidades e continentes distintos. Jin Kwan-Hoo, coreano, e Omar Ibañez, mexicano.
No primeiro dia Jonathan Willcox (o cozinheiro irlandês) começou os preparativos do jantar logo cedo, fazendo questão de que os dois homens presenciassem o preparo. Jonathan pegou um cachorro e o matou de maneira muito profissional e delicada. Começou a limpá-lo para que ele fosse o prato principal da noite. Omar Ibañez ficou horrorizado com a situação e enquanto o coreano se deliciava como que se estivesse no melhor banquete da sua vida, horas depois já no jantar, o mexicano arregalava os olhos dizendo que o povo daquele país devia ser completamente abominável para consumar tal ato de selvageria com um animal tão amigável e companheiro do homem. A partir daquele dia julgaria qualquer coreano como um selvagem comedor de cachorros.
No dia seguinte Willcox não abateu nenhum animal. Limitou-se a preparar um típico jantar mexicano, com muitas comidas picantes, temperadas e fortes. O coreano achou a comida estranha, porém bastante normal, e atacou vorazmente o prato. Após alguns segundos estava lavando a língua com água corrente e proferindo impropérios contra o gosto culinário do país de Omar, e que tomava aquilo como uma ofensa, fazer uma comida destinada a queimar as entranhas de quem a ingere. A partir daquele dia julgaria todo mexicano como pessoas ofensivas e que colocam fogo na boca e ainda acham ótimo.
Moral da História: O preconceito reside na imagem que cada pessoa que lê a fábula faz dos três personagens quando descobre suas nacionalidades.
No primeiro dia Jonathan Willcox (o cozinheiro irlandês) começou os preparativos do jantar logo cedo, fazendo questão de que os dois homens presenciassem o preparo. Jonathan pegou um cachorro e o matou de maneira muito profissional e delicada. Começou a limpá-lo para que ele fosse o prato principal da noite. Omar Ibañez ficou horrorizado com a situação e enquanto o coreano se deliciava como que se estivesse no melhor banquete da sua vida, horas depois já no jantar, o mexicano arregalava os olhos dizendo que o povo daquele país devia ser completamente abominável para consumar tal ato de selvageria com um animal tão amigável e companheiro do homem. A partir daquele dia julgaria qualquer coreano como um selvagem comedor de cachorros.
No dia seguinte Willcox não abateu nenhum animal. Limitou-se a preparar um típico jantar mexicano, com muitas comidas picantes, temperadas e fortes. O coreano achou a comida estranha, porém bastante normal, e atacou vorazmente o prato. Após alguns segundos estava lavando a língua com água corrente e proferindo impropérios contra o gosto culinário do país de Omar, e que tomava aquilo como uma ofensa, fazer uma comida destinada a queimar as entranhas de quem a ingere. A partir daquele dia julgaria todo mexicano como pessoas ofensivas e que colocam fogo na boca e ainda acham ótimo.
Moral da História: O preconceito reside na imagem que cada pessoa que lê a fábula faz dos três personagens quando descobre suas nacionalidades.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home